Algumas vezes o silêncio é a expressão mais sábia.
Muitas vezes é a mais idiota.
Maravilhoso silêncio que cala uma ofensa,
Que evita uma lágrima,
Que, puramente presente, desperta agradável sensação.
Desprezível silêncio que aprisiona um sentimento,
Que sufoca o coração por absurdo medo da felicidade,
Entregando-se a abraços frios, à solidão.
Restando do que não aconteceu, saudade.
Muitas vezes é a mais idiota.
Maravilhoso silêncio que cala uma ofensa,
Que evita uma lágrima,
Que, puramente presente, desperta agradável sensação.
Desprezível silêncio que aprisiona um sentimento,
Que sufoca o coração por absurdo medo da felicidade,
Entregando-se a abraços frios, à solidão.
Restando do que não aconteceu, saudade.
E a voz do covarde, o choro...
Se põe mais uma vez a gritar.
Por raiva de si, um côro
Em silêncio por não ousar amar.
Se põe mais uma vez a gritar.
Por raiva de si, um côro
Em silêncio por não ousar amar.
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